sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

MENTIRAM PRA GENTE!!!!

MENINAS,

Ponto G não existe, afirmam cientistas britânicos que avaliaram 1.804 mulheres.
Zona erógena seria apenas 'fruto da imaginação'. “Esse é de longe o maior estudo já realizado sobre o assunto e mostra, de forma conclusiva, que a idéia do ponto G é subjetiva. Um estudo do King's College, de Londres, concluiu que o chamado ponto G - uma suposta zona erógena que, quando estimulada, provocaria elevados níveis de excitação sexual e orgasmos - pode não existir. Depois de analisar 1.804 mulheres, o estudo não encontrou provas da existência do ponto G, supostamente um aglomerado de terminações nervosas localizado próximo ao clitóris, descrito pela primeira vez pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg em 1950. Os cientistas acreditam que o ponto G pode ser fruto da imaginação de mulheres, estimulada por revistas e terapias sexuais.
A área com aglomerado de terminações nervosas foi descrita pela primeira vez em 1950.
Andrea Burri, que liderou a pesquisa, disse que o resultado pode ajudar mulheres e homens que sofrem, sentindo-se inadequados, por não encontrar a procurada zona erógena. "Chega a ser irresponsável afirmar a existência de uma entidade que nunca foi comprovada e pressionar mulheres - e homens também", disse ela.

E agora, José??????
Com que cara a gente fica depois de passar dé-ca-das perseguindo o mais glorioso dos osgarmos????? E aí... Fomos “pegas na mentira” quando dissemos ao nosso parceiro que só ELE propiciava o Grande Orgasmo com o mero intuito de agradá-lo?
O que fazer com a auto-estima esmagada por anos de frustração sexual inalcançada? Afinal... Somos ou não frígidas, incompetentes ou inferiores àquelas peruas que ju-ra-ram de pés juntos que alcançavam o ponto G, em TODAS as relações sexuais?
E os nossos “orgasminhos” clitorianos de todos os dias... sempre relegados a meros gozos sem importância... Tão pequenininhos coitados...
Agora já temos certeza que sabemos gozar... Então era ISSO???? NADA MAIS?????
Resta-nos então reinventar nossos velhos orgasmos e sem nenhuma expectativa excedente, usufruir do prazer que o sexo nos trás.
Sem “nóia”!
PALAVRA DA KIKI

 

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